sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Pôr Do Sol


O pôr-do-sol faz ao mar companhia,
Dá início à noite e termina o dia.

A noite aparece
O Sol se desvanece
A Lua desperta
Como uma rosa aberta.

No mar ele termina,
Vai caindo devagarinho.
Vai escurecendo
E a noite chega de mansinho.

Amanhã voltará
E o mesmo acontecerá.
Um novo dia há-de vir
E esta noite irá partir

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Greve


Todas as pessoas têm o direito a manifestarem-se e a lutar por aquilo em que acreditam. Hoje nas Escolas Secundárias era suposto haver greve com o objectivo a lutar pela abolição do novo estatuto do aluno. Acho muito bem que haja greves e manifestações se forem bem organizadas e com algum objectivo e não pelo simples facto de se faltar às aulas e estarem todos na galhofa a fumar ganzas! Supostamente o objectivo seria os alunos juntarem-se em Lisboa para ir até ao Ministério da Educação reclamar acerca de todos os pontos que não estão certos no novo estatuto. Para além disso, não se deveria de impedir, os demais alunos que não querem participar nesse acto de “rambóia”, de ir às aulas.
Na minha opinião, nem tudo está mal no novo estatuto. Não acho bem as faltas justificadas contarem para chumbos, pois se estivemos doentes ou se formos atropelados e tivermos de ir para o hospital, não poderemos ir às aulas, como é óbvio. No entanto, estes factos não parecem ter surgido na cabeça dos responsáveis pela realização deste novo estatuto. Mas nem tudo é mau. No caso das faltas injustificadas, o regime até está justo, pois se andamos na escola não é para faltar simplesmente porque nos apetece. Alguns alunos aproveitavam-se do facto de poderem dar bastantes faltas sem serem punidos por isso. É obvio que às vezes não apetece levantar do quentinho da cama para ir para as aulas mas tem de ser. Nesta fase da vida é a nossa obrigação. Não teremos mais tarde de ir todos os dias para o emprego e sem podermos faltar?
Para finalizar quero só deixar um conselho. Aprendam a fazer as coisas da maneira mais correcta senão não podem querer ter credibilidade e serem levados a sério, como adultos que tentam ser.